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Depois de duas décadas a funcionar em Gondomar, a galeria instala-se no Quarteirão das Artes, junto ao Palácio de Cristal. A galeria está vocacionada para mostrar arquitectura, produtos de design, não excluindo as artes plásticas. O conceito desenvolvido na Galeria abrange múltiplas artes, e a sua própria arquitectura interior funciona como um espaço cenográfico que, de exposição para exposição, se metamorfoseia, podendo ser transformado/moldado consoante a visão de cada personalidade convidada e a feição da sua expressão artística. Para a Galeria, o desafio consiste na sua afirmação como entidade promotora de actividades culturais e artísticas, capaz de criar uma harmonia constante entre as diversas formas de arte patentes no seu espaço. E, simultaneamente, criar uma sensação de identificação do cliente com a galeria e com o produto exposto, dentro de um ambiente familiar, no qual os clientes se integram como se fora desejado e idealizado por cada um deles.
A Galeria funciona como um espaço interativo, dividido em numa plataforma de exposições/eventos e um café-bar com uma esplanada. Eventos, performances e apresentações interativas são a essência da GivLOW.
A Vera Cortês Art Agency funciona num espaço no primeiro andar de um prédio do século XIX, na frente ribeirinha de Lisboa. A agência foi criada em 2003, não só como uma galeria, para promover e apresentar o trabalho dos artistas (muitas vezes jovens emergentes) e a sua relação com o mercado corporativo, mas também como uma agência multi-projetual, tendo acumulado uma extensa carteira de projetos especiais que envolvam parcerias com hospitais, hotéis e outras entidades públicas. Representa artistas como Alexandre Farto (Vhils), Daniel Blaufuks, Gabriela Albergaria ou Rui Calçada Bastos.
A Galeria Quadrado Azul representa artistas portugueses e estrangeiros, nomes consagrados do panorama artístico actual, e também jovens artistas. Nasceu em 1986, no Porto, e foi um dos primeiros espaços expositivos comerciais da cidade do Porto.
O Módulo Centro Difusor de Arte é um espaço cultural orientado para as novas tendências na arte contemporânea reveladas a partir de finais da década de setenta. Em 1979 abriu o espaço de Lisboa, mantendo uma programação não só dos artistas do seu acervo (nacionais e internacionais), como também de novos valores emergentes da arte contemporânea.
A Kunsthalle Lissabon é uma instituição dedicada à arte contemporânea e cuja actividade se inscreve sobretudo, mas não exclusivamente, nas dinâmicas culturais da cidade de Lisboa.
A Galeria Graça Brandão nasceu da fusão das Galerias João Graça (inaugurada em Lisboa em 1991) e da Galeria Canvas (inaugurada no Porto em 1996), unindo assim o trabalho que vinha realizando a primeira, nas áreas da divulgação de novos talentos ligados a diversas áreas da criação, vídeo, fotografia e instalação, ao trabalho desenvolvido pela segunda, mais focalizado na arte contemporânea portuguesa e brasileira. Trabalha com artistas como João Tabarra, João Maria Gusmão + Pedro Paiva, Lygia Pape ou Nuno Sousa Vieira.
A Galeria Filomena Soares foi criada em 1999, em Lisboa, tendo como principal objectivo a dinamização da produção artística contemporânea, visando um diálogo produtivo entre artistas, curadores e instituições activas no panorama nacional e internacional.
A Cooperativa Diferença Comunicação Visual, C.R.L. foi fundada em 1979 por 10 artistas: Helena Almeida, Irene Buarque, José Carvalho, José Conduto, Monteiro Gil, António Palolo, Fernanda Pissarro, Maria Rolão, Ernesto de Sousa e Marília Viegas. Poucos anos depois foi-lhe conferido o estatuto de Utilidade Publica Sem Fins Lucrativos em reconhecimento à sua abertura a todos os artistas e também ao trabalho pioneiro que levou a cabo em várias vertentes estéticas. Dispõe de um espaço de galeria onde desde sempre se previlegiou o lançamento de jovens artistas, onde têm sido igualmente realizados debates, conferências, lançamentos de livros, mostras de vídeos/DVDs e concertos. Dispõe ainda de ateliers de gravura, serigrafia, litografia e fotografia onde funcionam continuamente cursos, ateliers de frequência livre e workshops com artistas nacionais e estrangeiros.
O projecto actual da Galeria Baginski teve início em 2009 quando Andréa Baginski Champalimaud, após um projecto prévio dedicado exclusivamente à Fotografia assume um programa abrangente a todo o tipo de práticas artísticas contemporâneas num espaço localizado na zona Oriental de Lisboa. Desde 2009 que a Galeria tem consolidado um percurso de âmbito progressivamente internacional, sendo reconhecido por artistas, curadores, críticos e demais entusiastas da arte contemporânea. A Galeria representa um conjunto de artistas estabelecidos e emergentes, de diferentes proveniências geográficas e contextos artísticos, com especial incidência no eixo Europa (Lisboa), África e América Latina.
A Arte Periférica foi fundada em 1991 e em 1994 abriu o seu espaço no Centro Cultural de Belém. A sua programação pauta-se na sua maioria pela apresentação de jovens artistas portugueses e espanhóis, tendo proporcionado a muitos deles a sua primeira exposição individual. Organizam cerca de 12 exposições por ano.
A Galeria Porto Oriental está aberta ao público desde Julho de 2011. A Galeria encontra-se sediada numa antiga habitação de 1904, que foi objecto de recuperação e ampliação, permitindo acolher a realização de exposições e eventos artísticos diferenciados e assegurar uma função cultural de exposição e fruição de obras de arte nas melhores condições. Expõe-se desenho, pintura, escultura, fotografia e instalação, de artistas portugueses e também estrangeiros, de idades variadas, pretendendo-se mostrar e divulgar a criação artística contemporânea em diversas expressões artísticas. Aceitam-se propostas de exposição de projectos nas diversas expressões artísticas, a seleccionar mediante portefólio e memória descritiva do projecto. Poder-se-á ceder temporariamente o espaço da Galeria da cave, mediante condições a combinar, para exposições e outros acontecimentos de carácter cultural e artístico.
Galeria de arte contemporânea.
Desde a sua fundação em 1993, a Galeria Fernando Santos tem desenvolvido o seu trabalho em função de quatro propósitos complementares: a) Divulgar e apoiar projectos de novos artistas portugueses; b) Atender a um melhor conhecimento de alguns nomes da arte internacional; c) Abrir às instituições e a um leque de coleccionadores de obras de prestigio a possibilidade de permanecerem em contacto próximo com nomes de referência no mercado da arte nacional e internacional. d) Manter em aberto uma linha de exposições capaz de continuar a atender à produção de alguns dos mais significativos artistas portugueses surgidos nas ultimas quatro décadas. Neste sentido, a estratégia da galeria, que alternadamente vai realizando exposições nestas quatro vertentes, tem sido a de organizar e/ou co-organizar grandes exposições dos seus artistas, apresentar a sua obra em museus e espaços institucionais de prestígio, bem como, estar presente em grandes feiras nacionais e internacionais.
Galeria Monumental é uma galeria de arte em Lisboa, Portugal, que existe desde 1986, promovendo artistas nacionais e estrangeiros de várias áreas, incluindo serviços multimédia, pintura, escultura, fotografia, vídeo-arte. Também tem sido usada para a organização de workshops e ateliês livres para pintura, desenho, gráficos e de fotografia, assim como a promoção de performances e instalações.
Situada no centro histórico de Lisboa, em Alfama, a Perve Galeria apresenta exposições de arte moderna e contemporânea, desde Novembro de 2000, tendo por objectivo principal divulgar artistas nacionais, do espaço lusófono e internacionais, das artes visuais ao multimédia e à interactividade.
A Galeria 3+1 ARTE CONTEMPORÂNEA abriu em Fevereiro de 2007 com o objectivo de promover a obra de artistas emergentes portugueses e artistas internacionais, com propostas arrojadas que ilustram a diversidade da prática artística contemporânea. De futuro a 3+1 pretende continuar a alargar os seus horizontes apostando na internacionalização por via da participação em feiras de arte prestigiadas.
Galeria de exposição e venda de Arte Contemporânea.
Fundada a 4 de Julho de 2003 por Ana Matos e Jaime Vasconcelos, a Galeria das Salgadeiras tem, desde então, mantido uma programação regular na sede da galeria, na Rua das Salgadeiras em pleno Bairro Alto, e em outros locais através de diversas parcerias estabelecidas a nível nacional e internacional. A Galeria das Salgadeiras tem no seu manifesto o conceito de “arte como bem público” e essa motivação está subjacente a todo o posicionamento e estratégia da galeria, não só com a iniciativa “Fora de Portas”, como com o lançamento do cartão “Amigo das Salgadeiras” e “Galerista por um dia”.
Fundada em 1998, a Galeria Pedro Cera nasceu com o objetivo de divulgar a obra de jovens artistas plásticos nacionais, em Portugal e no estrangeiro. Expõe regularmente artistas internacionais de mérito reconhecido, bem como artistas portugueses em ascensão e confirmação no plano internacional, como Gil Heitor Cortesão, Nuno Cera, Tobias Rehberger, Yves Oppenheim ou Gilberto Zorio.
O objetivo da Galeria é apoiar artistas com trajetórias já consolidadas, mas principalmente divulgar novos talentos. A Beltrão Coelho cedeu um dos seus espaços para exposições artísticas, munindo-o de todo o equipamento necessário para que os eventos se possam realizar com qualidade e segurança. Os artistas também contarão com o apoio da Beltrão Coelho na divulgação das suas exposições.
A Esteta Galeria é uma empresa nascida em 1995 que procura a manutenção de um espaço integrado de galeria de arte / exposição e uma Associação de artistas.
O programa da galeria Bangbang tem incidência na mostra de obras contemporâneas, representativas das mais variadas formas de expressão artística, da autoria de jovens artistas nacionais e internacionais.
O projeto Underdogs pretende introduzir as revelações mais recentes da arte contemporânea, através de exposições individuais e colectivas, de artistas nacionais e internacionais.
A Alecrim 50 aposta na divulgação de artistas emergentes e em projectos de qualidade e inovação desenvolvendo um programa de arte contemporânea em pintura, desenho, escultura, fotografia e instalação.
Criada em 1996, a Galeria António Prates dedica-se de forma continuada à apresentação e promoção da arte contemporânea de artistas renomados internacionais e nacionais, enquanto se mantém atenta a jovens e promissores artistas nacionais.
Este espaço proporciona projectos contemporâneos e originais, com uma sala dedicada a projectos especiais.
A Galeria Miguel Nabinho abriu no ano 2000 e, desde então, tem mostrado e comercializado trabalho dos artistas mais interessantes do panorama artístico Português.
Um espaço dedicado à divulgação da fotografia e à promoção do coleccionismo. É um projecto colectivo que ocupa um pequeno espaço de exposição, informação e comercialização de arte, tendo a fotografia como interesse preponderante.
A Galeria de Arte AFK tem como principal objectivo a promoção da arte contemporânea nacional e internacional nas suas diversas vertentes e propostas, com especial ênfase na Pintura e Fotografia. Incentiva ainda propostas de representação plástica e experimentação; discursos artísticos num espaço alternativo de desenvolvimento de cursos e Workshops.
O programa expositivo da Galeria 111 pauta-se pela apresentação de exposições de um conjunto alargado dos mais representativos artistas nacionais e alguns internacionais. Dispondo, desde 2000, de dois espaços de exposição em Lisboa, a galeria promove o lançamento de publicações e obras gráficas, bem como a colaborar com instituições públicas e privadas na divulgação da arte portuguesa contemporânea.
A galeria focaliza o seu trabalho na divulgação da obra de 23 artistas contemporâneos: Christian Andersson / Juan Araujo / John Baldessari / Michael Biberstein / Angela Bulloch / Filipa César / Luis Paulo Costa / Tatjana Doll / João Paulo Feliciano / Sabine Hornig / José Loureiro / João Louro / Daniel Malhão / Jonathan Monk / Matt Mullican / João Onofre / Rosângela Rennó / Julião Sarmento / Noé Sendas / Rui Toscano / Lawrence Weiner / Erwin Wurm / Yonamine. A galeria cumpre um calendário de oito a nove exposições anuais. Para além deste programa, realiza, ocasionalmente, lançamento de livros e performances.
Visitas guiadas à Casa Museu de Abel Salazar (a obra do mestre consta de esculturas, desenhos, manequins, pinturas, paisagens, cobres martelados, retratos a óleo e trabalhos em gravura: águas fortes, pontas secas e monotipias). Local de exposições de arte temporárias.
Lugar interdisciplinar onde acontecem exposições individuais e coletivas, concertos, dança, tertúlias, teatro, performances, cinema, formações, etc.
É um espaço cultural com várias vertentes: Galeria, Atelier de Arte e espaço de Workshops. A Galeria de Arte tem como objectivo principal apoiar jovens artistas, no sentido de divulgar novos talentos. O Atelier de Arte está aberto a todas as idades e níveis de conhecimento nas áreas de Pintura, Desenho e Artes Plásticas em geral. Faz-se preparação para exames de acesso à Faculdade nas áreas de Geometria Descritiva e Desenho, bem como, acompanhamento de carreiras artísticas. Fomenta-se o conhecimento da História da Arte, desde a Pré-História à Actualidade. Os Workshops abrangem diversas áreas: artes visuais, dança, saúde, beleza, entre outros.
Espaço dedicado à promoção e ao ensino das expressões artísticas.
Funciona como espaço de mostra de arte (plástica e vínica), associando em cada exposição um artista plástico (pintura, escultura, fotografia, etc) a um produtor de vinhos.
A Galeria Municipal de Arte pretende promover a arte nas suas variadas formas num espaço dedicado à reflexão e valorização cultural, através da realização de exposições diversas que incluem obras de pintura, escultura e fotografia de artistas locais e nacionais.
Inaugurada em 2014, a Galeria Emergentes dst é o projeto que materializa a relação umbilical do dstgroup com a cultura, a arte e a cidade de Braga. Dedicado à arte contemporânea, este projeto procura ser um espaço de capitalização das obras de artistas emergentes e consolidados, cujo trabalho tem marcado e virá a marcar a linguagem artística contemporânea. A Galeria Emergentes dst pretende expor arte contemporânea, de vanguarda, em evolução e com potencial de valorização, revelando o que de novo se produz na pintura, escultura, fotografia, arte digital, instalação e multimédia. Como tal, a sua orientação curatorial pautar-se-á pelos seguintes princípios orientadores: Expor e acompanhar artistas emergentes; Fomentar o diálogo entre múltiplas gerações de artistas, assim como múltiplas disciplinas e linguagens; Facilitar o acesso dos nossos artistas a coleções públicas e privadas, assim como a eventos nacionais e internacionais de referência (feiras de arte, bienais, etc.); Entregar aos nossos colecionadores o que de melhor se produz na contemporaneidade; Mediar a relação dos públicos e a arte contemporânea. Considerando estes princípios orientadores, a Galeria Emergentes dst organiza os seus trabalhos entre programação expositiva, programação cultural e educação artística. No âmbito da programação expositiva, salientam-se em 2015 duas exposições coletivas, “Contrastes” comissariada por […]